AGES - Casos Sobrenaturais

Dorian H. Gray

Clare realmente é uma pessoa gentil...
–Preciso sim. Você é sempre gentil comigo. – a albina falava corando sem conseguir olhar direto pra Clare –Jake disse que eu devia ser eu mesma com vocês, que nem sou com ele e com John, . Mas eu fiquei com medo que se eu fosse eu mesma podiam pensar que eu estava mentindo ou fingindo. Então fiquei com medo. Mas você sempre foi gentil. – a albina seguia corada e aos poucos começa a se embaralhar um pouco –Eu só.. Eu... Obrigada.
Por fim estava tão vermelha que até o jeito de andar dela ficou meio engraçado deixando óbvio que ainda estava constrangida de ter dito aquilo em voz alta, então decidiu apenas seguir para onde Clare apontou como sendo a ala de higiene.

Steven Lancaster

Sim, ela ainda estava no segundo ano, e mesmo sem ter se formado ela tinha um olho analítico melhor do que o de muitos diretores de arte que ele conhecia.
Retribuiu o abraço dela.
–De um jeito ou de outro eu vou acabar tendo que demitir o atual diretor de arte. – falou com um suspiro cansado –Não posso manter alguém que se recusa a perceber que o mundo da publicidade tem evoluído com o tempo.
Sim, ele estava com alguns problemas na empresa.
–Você já pensou em fazer uma exposição com suas fotografias? – indagou curioso.
Recebeu o beijo dela, realmente gelado e com gosto de chocolate.
Revirou os olhos com o comentário seguinte dela e riu antes de roubar um beijo, esse um pouco mais profundo e não tão gelado quanto o outro.
–É algo bem cansativo. Mas agora posso te arrastar nesses eventos comigo e não vou sofrer sozinho.
Riu quando ela falou que ele ganhou na comida e arte.
Olhou no convite a hora e a data.
–Tem planos pra hoje a noite?

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

Ela viu a albina corar e começar a se explicar...?
_ Bem...Você está agindo diferente desde a primeira vez que nos vimos, mas eu particularmente não vejo problema nisso, cada um cada um _ ela era bem do tipo "não está em causando problemas?ótimo". _ Nunca me fez nada, não tem o porquê de eu lhe tratar mau.

Aparência:

Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

_Está tão ruim assim? - perguntou, quando ele disse que teria que demitir o diretor.
Ouviu sobre a exposição.
_ Para ser sincera não, nunca cogitei, acha que daria certo? _ indagou, ela não achava que tinha bagagem para fazer uma exposição, além do que era muito raro algum freelancer ter reconhecimento.
Ele revirou os olhos e riu, e dessa vez foi ele quem roubou o beijo, que ela correspondeu com prazer.
_ Imagino, Jake deve te entender muito bem, ele que é o bode espiatório da família, quando meus pais não podem comparecer _ ela simplesmente ficava o mais longe possível _ Pensando bem, Jake é o filho modelo _ ela riu, pior que era verdade Jake, o pegador, jogador e trapaceiro era o modelo da família, ele era graduado em TI, tinha pós, supostamente trabalha em um empresa de grande reconhecimento...
Escutou sobre os planos, e comprimiu os lábios fazendo um "hummmmm".
_ Deixa eu olhar na minha agenda _ falou sem ao menso se mover _ Olha, olha que sorte, hoje eu não tenho nada, você sabe como minha agenda é cheia _ ela nem tinha agenda, e dizia aquilo de um jeito cômico.
_ O que eu devo vestir hoje? _ perguntou, okay, ela passou por todo o inferno de aulas de etiqueta que Jake passará, e tinha roupas para várias ocasiões, mas a última vez que oi em um evento desse gênero ela tinha uns dezesseis anos.

Aparência:

Dorian H. Gray

Ela só queria ter a chance de ter mais amigos, e não pessoas que dizem que serão seus amigos, mas só querem usá-la como já aconteceu.
–Vou me esforçar pra não dar nenhuma mancada. De verdade. – sorriu –E isso me lembra! Jake me deu a ideia de trabalhar em algo que eu pudesse fazer em casa, então eu tenho pintado e vou voltar a compor, como você toca piano também... Eu pensei... Pensei que... Talvez você pudesse dar uma olhado no meu trabalho e dizer se está bom ou não.. – de certo modo parecia que Clare era a mais velha.

Steven Lancaster

–Sim. O atual diretor de arte... Digamos que ele tem alguns problemas em aceitar críticas de qualquer um que seja mais novo do que ele.
O que incluía Steven.
Ouviu a pergunta dela.
–Eu lucro com as suas fotografias, mas elas são voltadas para a propaganda, porém eu já algumas outras que você faz, e são... únicas.
E ele não dizia aquilo apenas por ser sua namorada, mas porque ela realmente era uma boa fotógrafa.
–Coitado, deve ter sofrido tanto quanto eu. – falou e logo riu quando ela disse que Jake era o filho modelo, não que estivesse fazendo piada daquilo, mas porque ele entendia o que ela quis dizer. Steven também não era flor que se cheire, mas todas as outras coisas eram no padrão para ser considerado um bom herdeiro.
Teve que rir de como ela dizia estar disponível.
–Que sorte a minha que a senhorita está disponível hoje. – falou entrando na brincadeira –Não sei. Vista algo que te deixe confortável, é o que vou fazer. Afinal não tenho que impressionar ninguém lá. Só quero dar uma olhada de perto nos quadros.
Na verdade tinha que descobrir sobre as outras famílias Ives, mas Bea não tinha que saber disso.

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ Pode ficar calma e agir como quer _ ela não precisava ficar se limitando e pensar em cada passo _ Você pinta? _ ela não sabia disso, ouviu sobre olhar o trabalho dela _ Claro, será um prazer _ ela gostava muito de música, se formou e talvez tivesse sido uma musicista de sucesso se não tivesse se tornado agente.

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Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

_ Eu sei bem como é isso _ além de que por ela ainda estar beirando os vinte e dois, não ter diploma e ser mulher, não ajuda a levar a sua voz em consideração.
Ela sorriu, ele realmente parecia apreciar o trabalho dela.
_ Eu tenho vontade de fazer mais fotografias voltadas para o lado mais artístico, algumas paisagens, situações..._ ela gostava daquilo, mas ela ainda tinha noção dw que por enquanto ela tinha que se forcar em algo que lhe desse um retorno ou ia morar de baixo da ponte (e.e).
Ela riu.
_ Tadinhos desses meninos. _ brincou.
_ Pois é, menino sortudo esse Stell _ ela dizia meneando a cabeça, enquanto mantinha o afago no cabelo dele, ela não tinha pretensão de impressionar, se fosse só por ela, ela iria de jeans e camiseta como andava no dia a dia, mas ela se importava com Steven, e não queria que ele passasse vergonha ou fosse constrangido, por isso tentaria se comportar direito e manter a língua dentro da boca.

Aparência:

Dorian H. Gray

–Certo.. – falou quando Clare disse pra ela ficar calma.
Logo sorria quando a morena perguntou se ela pintava.
–Sim. Era outra das coisas que nos ensinavam no orfanato. –dizia sorrindo. O orfanato foi a época mais ‘feliz’ de sua vida mortal depois da morte de seu pai –E quando eu herdei a fortuna do meu avô, Basil me ensinou um pouco. Não tenho nenhuma formação acadêmica na área, mas eu gosto de pintar. – ela era tão apaixonada pela pintura quanto era com a música.
Ouviu a mais nova concordar em olhar o trabalho dela, isso fazia a albina sorrir aliviada.
–Obrigada, eu não sabia pra quem mais mostrar, acho que além de você e Steven não conheço mais ninguém que toque piano, e Steven está sempre ocupado com o trabalho..

Steven Lancaster

–Acho que depois de uma certa ideia deve ser difícil aceitar a geração seguinte. Ou ele me odeia... – o moreno tinha quase certeza que era a segunda opção (e.e).
Ouviu sobre o que ela gostaria de fotografar.
–Me avise quando chegarem suas férias da faculdade. Eu vejo se consigo alguns dias para fazer aquela viagem pra Irlanda que te falei. Quem sabe alguma daquelas paisagens não te inspire.
Riu dela brincando.
–Sim, sim. Coitados de nós. – ele falava na maior cara de pau que Deus lhe deu.
Sorriu para o afago que ela seguia fazendo.
–Sim, muito sortudo. Vou estar acompanhado da mulher mais bela em todo o evento.

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

Ela falou que era uma das coisas que aprendeu no orfanato e citou Basil, ela lembrava pelo livro, então resolveu nem comentar para não constranger a albina.
_ Muitos dos grandes não tiveram formação acadêmica.
Escutou sobre ela não saber quem mais tocava, Jake não havia falado...?
_ Eu ainda tenho contato com minha orientadora se quiser eu passo para você.

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Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

_ Porque ele te odiaria? _ perguntou com uma expressão engraçada.
Escutou sobre a viagem.
_ Será ótimo. Eu até já pensei em fotografar algumas realidade e países em situações críticas como Síria, Quênia...Algo amis para informar, mostrar a realidade, mas como eu não conseguiria ficar quieta e só assisti...
Ela revirou os olhos.
_ Eu estava até pensando em lhe dar alguns agrados...Mas já que é um rapaz tão sofrido, melhor descansar um pouco e se recuperar dessas _ falou, contendo um sorriso travesso.
_ E eu me sinto muuuuutio sortuda por ter um homem tão gentil e doce ao meu lado _ sorriu sincera.

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Dorian H. Gray

–Eu não acho que seja tão boa. Mas eu gosto de pintar.. – falou um pouco sem jeito –Eu só nunca tive coragem pra mostrar nenhum de meus quadros pra ninguém.
Ouviu a morena.
–Sua orientadora...? Eu adoraria. – sorriu.

Steven Lancaster

–Não se... Talvez ele seja um espião de uma empresa rival, ou então ele seja membro de uma sociedade secreta e eu fiquei em seu caminho. – ele brincava citando qualquer tipo de teoria conspiratória que passasse por sua cabeça.
–Realmente você não faz o tipo que apenas assistiria.
Ela é mais o tipo que pegaria em armas e tentaria salvar as pessoas.
Comprimiu os olhos a encarando quando ela disse aquilo. Ele tinha certeza que ela estava se divertindo.
–Não, não. Já descansei o suficiente. – falou aproximando o rosto do dela, e logo sorrindo ao escutar o que ela dizia por fim –Sério? Preciso conhecer esse cara então. – brincou.

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ O importante é fazer o que gosta, não precisa ser a melhor. Sim, ela pode ouvir também e ajudar na composição.

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Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

_ Hum...Tudo isso é bem possível, deveria tomar cuidado, vai que ela faz parte de alguma seita _ falou no mesmo tom que ele.
_ Eu num lugar desses só traria mais problemas _ disse com uma expressão engraçada.
Ele comprimiu os lábios e a fitou, a morena manteve os olhos com aquele brilho divertido e travesso nele. O maior se aproximou dizendo que já havia descansado.
_ Hm...Então não teria problema se eu lhe enchesse de beijos assim _ ela virou um pouco o rosto e deixou uma pequena trilha de beijos no rosto dele, começando na bochecha e parando no queixo _ Com uma massagem relaxante? _ de certa forma o moreno parecia tenso, se perguntava se o dia havia sido cheio e uma massagem ia mesmo ajudar.

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Dorian H. Gray

–Eu gostaria de te ouvir tocar um dia desses também. – falou –Quando eu era mortal, às vezes um de meus amigos me pedia para tocar na casa dele ou em seu clube. Era divertido. – mas aquilo já fazia muito tempo, e esse amigo envelheceu e morreu como deveria ter acontecido com ela –Hoje em dia eu não.. Não tenho ninguém pra quem tocar. Mas não vi por que não trabalhar com algo que gosto. – disse de forma simples –Eu agradeceria muito se tivesse alguém assim pra me guiar.

Steven Lancaster

–Sim, aposto como é uma seita maligna controlada por meus pais. – sim, ele estava colocando os pais dele como “vilões” das teorias de conspiração.
Afagou o rosto dela quando ela falou sobre trazer mais problemas.
–Você estaria tentando fazer a coisa certa. Se todos tentassem fazer o certo, e não o que trará mais beneficio próprio, não haveria conflito.
Tudo girava em torno de dinheiro e poder. Sempre foi assim.
Sorriu quando ela começou a beijá-lo e a olhou com um arqueio de sobrancelha quando ouviu sobre a massagem.
–Quem é você e o que fez com minha namorada? – perguntou tirando com a cara dela. Apenas não pode resistir. Ainda mais que quando chegou ela estava atacando um pode de sorvete.

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ Algumas vezes surgem convites para eu tocar em algum concerto ou evento, no próximo eu te chamo. Agora você poderá tocar para Sara _ ouviu sobre a orientadora _ Ele é uma garnde profissional, pode ajudar muito.

Aparência:

Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

_ Com certeza deve ser _ brincou.
Ouviu sobre estar tentando fazer a coisa certa, ela realmente tentava fazer a coisa certa, ser uma pessoa melhor, mas nem sempre dava certo, às vezes nessas tentativa, ela acabava dando um tiro no próprio pé, foi assim com Madeleine, ela queria ajudar Steven, o proteger e fez bem o contrário, e aquilo ela nunca ia esquecer.
Ela fingiu indignação quando escutou a pergunta.
_ Ahh não quer? Então tudo bem _ disse, contendo a risada, e depois o olhou mais serena _ Você parece tenso e um pouco preocupado. _ explicou.

Aparência:

Dorian H. Gray

–Eu vou adorar ver você tocar em algum evento. – sorriu –E por falar em evento... Você vai tocar no evento da família real? Parece que vai ser em uma das galerias. – como a albina sabia? Primeiro que todo evento da família real sempre saí nos jornais. E segundo que James só aparece quando é algo relacionado a esse tipo de coisa, então ela tinha certeza que o primeiro evento seria em breve –Sim.. – ela sorriu deixando a mão pousar sobre o ventre –Acho que quando ela tiver idade vou começar a ensinar a tocar piano. Ensinar ela a amar a música. – não seria como um daqueles instrutores rígidos. Queria que sua filha aprendesse a apreciar a música tanto quanto ela.
Se Clare estava falando tão bem da orientadora então Dorian acreditaria e confiaria no julgamento e conselhos dela a respeito de seu trabalho.

Steven Lancaster

Bea o acompanhava na brincadeira e isso fazia ele rir.
–Eu não disse que não queria.. – ele reclamava de um jeito até um pouco infantil, ainda mais que sabia que ela estava se divertindo as custas dele. Mas logo ouviu a explicação dela.
E isso o fez se sentir culpado.
É claro que ele estava tenso, afinal estava escondendo coisas dela. E a morena já tinha muito com o que se preocupar (e sim, ele sabe que até Morgana acha que ele devia se abrir com os amigos, mas não dava. Não queria fazê-los terem ainda mais trabalho por sua culpa).

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ No de hoje não, mas no próximo sim. _ respondeu, ouvindo a albina dizer que ensinaria Sara _ Eu vou ensinar se o garotinho quiser aprender, como minha mãe fez comigo.

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Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

Ela riu da forma que ele falou, e o observou por alguns segundos.
_ Stell você não precisa falar tudo para mim, se sentir mau por não o fazer. Mas saiba que pode se sentir livre  para me dizer o que quiser e contar comigo para qualquer coisa _ disse sincera, e lhe deu um beijo na bochecha, antes de levar as mãos ao ombros dele e começar a tirar o seu blazer para a massagem _ Quer com camisa ou sem camisa? _ era uma pergunta estranha a príncipio, mas se pensasse bem a maioria das massagens eram feitas sem tecidos atrapalhando.

Aparência:

Dorian H. Gray

–Você deve ser muito boa para tocar em um dos eventos da temporada. Apenas me faz querer ouvi-la ainda mais. – a albina realmente amava poder escutar nos músicos tocarem –Eu tenho certeza que eles vão gostar. Afinal vão ver o quanto as mães amam. Eu comecei a gostar de piano porque meu pai amava. Ele não era um grande músico. Na verdade era um ator. Mas havia um pub perto de onde morávamos, onde havia um piano de parede e eu gostava muito de ouvi-lo tocar, não eram clássicos, eram músicas de bar. Os clássicos eu aprendi em um dos orfanatos em que estive. – nem todos os orfanatos pro qual era mandada eram bons, mas teve um em que uma das freiras ensinava as crianças a tocar para que elas pudessem tocar os hinos durante as missas –Mas as duas pessoas que me ensinaram a tocar, também me ensinaram a amar o instrumento. – sorriu.

Steven Lancaster

Ouviu ela rir, e sorriu para a morena.
Contudo não tinha como não notar o olhar dela sobre ele e o que ela dizia.
E por mais que ela falasse aquilo, não tinha como ele não se sentir culpado, e ele sabia que haviam motivos para sentir essa culpa, principalmente quando ela estava sendo tão sincera e compreensiva. Ele era o pior...
Por uns instantes ficou perdido com a pergunta dela até lembrar da massagem.
–Sem. – respondeu e logo um sorriso quase malicioso surgiu no rosto dele –Se quiser depois posso fazer em você. Mas apenas se for sem camisa. – sim, ele se divertia a constrangendo.

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ Eu gosto de tocar, acho relaxante e não preciso me prender a nada _ comentou, não era sendo agente da ages que eles consgeuia manter o sue padrão de vida, isso era certeza, então tocar além de lhe dar um enorme prazer, ainda lhe rendia uma boa grana, ainda mais em evento da nobreza inglesa.
Ouviu sobre o pai, ela não chegou a conhecer o seu, pois ele morreu poucos meses depois de seu nascimento em um acidente...
- Deve ter sido momentos memoraveis para você.

Aparência:

Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

Ela tirou o blazer, e começou a desabotoar a camisa quando ele disse sem, parando no meio, quando escutou a "proposta", okay, se havia algo que ela não entendia e provavelmente nunca ia entender era como se sentia constrangida quando Steven dizia lago tão simples, naquele tom, sendo que ela não tinha problema algum em falar sobre coisas "piores" com às pessoas, tipo o tio John, Jake e até às pessoas que ela não tinha intimidade, ela não tinha problema algum em falar sobre sexo ou coisas do gênero, mas uma simples frase (mesmo que maliciosa) do mais velho a fazia querer se enterrar debaixo da terra.
_ Você é muito bobo Stell _ disse por fim, ainda sem olhá-lo no rosto e apressando-se na abertura dos botões, não demorando a tirar a camisa dele e deslizando para trás do mesmo, para que ele não pudesse ver o seu rosto.

Aparência:

Dorian H. Gray

–Acho que entendo essa sensação quando se está tocando algo. – falou –Quando tenho a chance de tocar piano, ou mesmo violino, eu acabo e deixando levar pela música e aquela sensação de leveza que vem com ela. – falava enquanto chegavam a seção de higiene onde havia banheiras e vários outros tipo de produtos.
Escutou o que a morena disse no fim.
–Realmente foram. Éramos apenas papai e eu. – comentou –Não tive a chance de conhecer minha mãe, mas meu pai fez o melhor que pode me criando sozinha até morrer. – ela duvidava que um dia conheceria um homem tão bom quanto seu pai havia sido pra ela –Como é sua família? – perguntou para a morena.

Steven Lancaster

Mesmo se não estivesse vendo a cara dela naquele momento, o jeito como os dedos dela congelaram enquanto desabotoava a camisa que ele vestia fez o sorriso malicioso dele se ampliar.
–Não sou bobo. Estou apenas te fazendo uma proposta. – ele dizia como se fosse inocente e ela é que tivesse uma mente pervertida por reagir daquela forma.
Logo ela estava sentada atrás dele e o moreno se controlava muito pra não rir.

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ Sim, é bem esse sentimento, um sentimento bom de liberdade e entrega _ concordou, ouvindo sobre os pais dela, e a pergunta em seguida _ Minha mãe foi quem me criou, meu pai faleceu alguns meses após o meu nascimento.

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Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

Ela pousou às mãos sobre os ombros dele e começou a massagem, ela sabia o que estava fazendo, ele estava mesmo tenso, podia sentir os músculos rígidos sob os dedos.
Por algum motivo estranho quando ele usava aquele tom e sorria daquele jeito, vinha alguns pensamentos a mente dela, do tipo como ela gostava do cheiro dele, da maciez de seus lábios, da forma que ele a segurava firme entre suas mãos, da expectativa que sentia sempre que ele a beijava, como o seu coração acelerava com um simples beijo, de como sua pele ficava quente com um simples toque. O rosto da morena esquentava gradativamente conforme ela tinha esses pensamentos, ela balançou a cabeça em negativa como se quisesse espantá-los, ela mesma estava se constrangendo como era possível? A resposta era bem simples, Bee tinha pensamentos de "De repente 30", e sua mente confusa e atrapalhada os catalogava como "Cinquenta tons", ela simplesmente não entendia porque se sentia como uma adolescente boba ao lado dele, muito mesmo a forma como ele atraía como imã, e ela não falava apenas de atração física (de fato ela só veio ter alguma atração por ele, depois que começaram a namorar, que ela se deu conta do sentimento, pois antes achava-o bonito, assim como achava Clare ou até mesmo Jake bonitos), mas daquele grande sentimento que sentia por ele, da vontade que sentia de estar ao seu lado, de protegê-lo, de ver o seu sorriso, era tudo tão novo.
E ela continuava a se constranger sozinha e dava graças ao céus por ele está de costas, enquanto ela prosseguia com a massagem.

Aparência:

Dorian H. Gray

–Eu tenho esse mesmo sentimento quando escuto música clássica, é quase nostálgico. – de certa forma, a albina ficava feliz em ter alguém com quem compartilhar aquilo. Afinal era uma sensação que apenas aqueles que realmente amavam a música compreendiam.
Ouviu sobre a família da Clare.
–Então o seu foi o oposto do meu.- comentou –Minha mãe morreu logo que eu nasci, ela estava doente. E meu pai me criou. Mas ele também acabou adoecendo. – ela mordia o lábio no final, mas logo sorria –E agra você está começando sua própria família, com John e o mini John. E eu terei Sara comigo.
Esse pensamento ajudava a não se sentir tão sozinha.

Steven Lancaster

A morena iniciou a massagem e a mente dele já estava longe, se preocupando com o que fazer quando descobrisse quem era a bruxa e internamente desejando que não fosse Beatrice.
Sentia os dedos dela em sua pele e de certo modo não conseguia afastar o medo de se ela for a tal bruxa que Morgana procura, acabar perdendo ela.
Acabou levando uma de suas mãos até a dela.
Deixava seus dedos tocarem as costas da mão dela e a puxarem até depositar um beijo suave na palma macia e fria de segurar o pote de sorvete.
Queria pedir desculpas por não conseguir contar a verdade quando sabe que deveria.
Logo ele depositava outro beijo, esse no antebraço, e se virava na direção dela, espalhando beijos no pescoço e subindo para o maxilar.

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ Sem dúvida _ tocar, lhe trazia boas lembranças de um tempo que parecia muito distante para ela.
Escutou sobre o caso dela ser o oposto, que a mãe da albina havia morrido assim que ela nasceu e que foi o pai dela que a criou, em seguida ouvindo sobre estar criando a sua prórpia família...
_ Verdade _ concordou, pensando em como seria areação de sua mãe ao saber do primeiro neto.

Aparência:

Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

Ela prosseguia com a massagem, enquanto tentava afastar aquelas pensamentos antes que s constrangesse ainda mais, até que sentiu o toque dele em sua mão e ele a puxar suavemente, até depositar um beijo na mesma, gentil...Ele depositou outro em seu antebraço e se virou para ela e por alguns segundos ela se perguntou se ele havia visto o seu rosto, mas antes que ela tivesse qualquer tipo de reação, ela sentiu os lábios dele na pele sensível de seu pescoço, imediatamente ela sentiu um arrepio percorrer aquela região até a nuca, instintivamente ela ergueu o rosto, lhe dando mais acesso, enquanto uma de suas mãos que estava no ombro deslizava até a base do pescoço dele, e a utra se mantinha sobre o seu ombro, como se precisasse de apoio, enquanto os lábios dele seguiam uma trilha até o seu maxilar.

Aparência:

Dorian H. Gray

–Qualquer dia desses, se você quiser me acompanhar em alguma música, eu poderia tocar violino e você o piano. Como eu disse, não conheço nenhum outro pianista, e Steven está ocupado com todo o trabalho, além de que essa temporada com tantos eventos vai tornar tudo ainda mais corrido pra ele. – comentou.
Ouviu a mais nova concordar e sorriu pra ela.
–Você terá uma linda família. – a albina sorria –E de cara ainda ganhou uma afilhada. – riu, lembrando que Clare e John são os padrinhos de Sara.

Steven Lancaster

Notava ela erguer a cabeça, assim como notava cada movimento das mãos dela em sua pele.
Os lábios dele seguiam marcando um caminho de beijos suaves apenas para se divertir provocando arrepios nela. Ele gostava de poder observar cada pequena reação da mais nova aos seus toques, era um dos pequenos vícios dele.
Uma de suas mãos foi pra cintura dela a atraindo em sua direção enquanto sua boca ia até a orelha dela, beijando e mordiscando o lóbulo antes de falar.
–Você está um pouco corada... – a voz dele saía quase como um sussurro na pele dela –Estava pensando em quê?

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ Sem dúvida _ tocar, lhe trazia boas lembranças de um tempo que parecia muito distante para ela.
_ Será um prazer _ disse a morena, ouvindo sobre o pianista _ Jake toca, mas logo aviso que desista de fazer ele tocar, ele só toca para a mãe _ porque não conseguia dizer não para Helena (e.e), em compensação ficava irritado quando pediam para ele tocar, o que podia ser bem engraçado.
_ Isso é verdade. _ flaou, sobre a afilhada.

Aparência:

Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

Ele seguia com os beijos na pele sensível, causando arrepios que ela não podia controlar, a mão que estava no ombro deslizou pelas costas deles, e subiu novamente em uma carícia, enquanto ela sentia a mão em sua cintura, e a aproximação dos corpos. Os lábios dele subiam pelo seu seu rosto até alcançar a sua orelha, ele a mordiscou e a beijou, esse pequeno combo, mais o sussurro a fez se arrepiar por completo. O mair perguntou o que ela estava pensando, ela sentia o rosto quente novamente, ele havia mesmo notado! Ela começou a trabalhar em várias desculpas (desculpas falhas), era difícil se concentrar naquele tipo de situação.
_ Em você...._ a resposta saiu como um miado, enquanto ela torcia mentalmente para ele não perguntasse o que, ou ela ia se enrolar toda.

Aparência:

Dorian H. Gray

Sorriu quando a morena concordou em tocar, e logo o sorriso gentil se tornou travesso.
–Vou convencê-lo a tocar para sara quando ela nascer. – falou. E sim, faria isso pra pentelhar o loiro. Afinal, qual a graça de ter um melhor amigo e não poder se divertir um pouco as custas dele desse jeito?
–Clare... Como é? – a albina perguntava com os olhos enormes e brilhantes –Ter uma família assim? – explicou a pergunta.
A ideia de ter uma família intrigava a albina, já que todas as chances que teve foram tiradas dela de um jeito ou de outro.

Steven Lancaster

A mão dela deslizava em sua pele em um tipo de carícia quase inconsciente dela enquanto reagia ao que ele fazia. Logo percebia ela se arrepiar daquela forma que quase fazia ele rir.
A morena pareceu pensar, mas por fim ela “miava” a resposta.
Dava pra sentir o calor que irradiava do rosto corado dela.
–E o que estava pensando sobre mim? – perguntou enquanto sua mão apertava um pouco mais a cintura dela antes de seus dedos explorarem por baixo do tecido da blusa que ela vestia.

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ Hum...Boa sorte _ foi oque disse, Jake era bem chato em alguns pontos, e tocar era um desses, não havia santo que o fazia tocar além da mãe, sem contar que ele se irritava se insistissem...E depois às mulheres que eram temperamentais.
Ela perguntou como era, e a morena a olhou confusa.
_ Como é o que...? _ela esclareceu _ Bem...É uma sensação muito boa, mas que traz responsabilidades há mais, quando você vai fazer algo, antes pena em como isso vai afetar eles _ ela se referia a Gemma, John e todos os outros, e agora o pequeno John _ Você também tem que reorganizar a sua vida para que eles possam fazer parte, tem aquele laço forte que os mantém unidos mesmo que discordem e discutam...

Aparência:

Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

Ele realmente fez a pergunta, apertando mais a cintura e deixando seus dedos tocarem diretamente a sua pele.
_ Eu estava pensando em como esse grande sentimento que sinto por você me faz necessitar de sua presença, me faz querer proteger você, de ver o seu sorriso e te ver feliz..._ a sua voz saia clara feito cristal, aquilo tudo era verdade...Agora vinha o seu constrangimento _ Eu também posso ter pensado, um pouco... _ ok não foi pouco, mas fala sério ela queria achar um lugar para se esconder, mas nem se mover ela conseguia _ Como eu gosto do seu cheiro, do calor do seu corpo, da maciez dos seus lábios, dos seus beijos, da forma que meu coração acelera com um simples beijo seu, na verdade apenas por estar perto de você, da maneira firme que me segura entre suas mãos, dos toques na minha pele....Eu gosto, amo tudo em você a cada dia que passa eu sinto que estou mergulhando ainda mais fundo de uma forma que eu não faço ideia de como é possível para uma pessoa como eu _ sua voz voltava ao tom de miado, ela não sabia como podia se viciar daquela em alguém, depender da felicidade dele, para ser feliz, não ela que sempre foi independente e auto suficiente, uma pessoa esclarecida, que perto dele não conseguia falar sobre sexo ou até mesmo falar o que sentia sem corar feito boba.

Aparência:

Dorian H. Gray

Escutou a explicação da morena, sobre como era ter uma família.
Conforme ela falava um sorriso se formava nos lábios da albina.
–Parece tão bom.. – comentou –Como um tipo de sonho ou algo assim. – explicou. Ao menos era assim para Dorian: um sonho. Distante e praticamente irrealizável, mas seguia como um sonho.
Ela tentava imaginar e conforme fazia algo assim um sorriso se formava.
–Uma vez que quase tive uma família assim. – a albina contava feliz e até um pouco orgulhosa de quase ter conseguido –Eu o amava muito, e pretendíamos nos casar. Muita gente era contra por ele ser de classe mais baixa, mas eu não ligava. Ele era ator, assim como meu pai era. E quando eu descobri que estava grávida fiquei tão feliz que mal via a hora de contar pra ele. Faria isso assim que ele retornasse para Londres, já que ele tinha viajado com o grupo de teatro. – conforme a albina contava o sorriso fraquejava, mas ela o manteve ali –Mas ele não conseguiu voltar. E Emma também não ficou muito tempo... – seus dedos foram para o relicário em seu pescoço –Mas eu cheguei bem perto de ter uma família dessa forma. – sorriu.

Steven Lancaster

Ela começou a falar, sua voz clara e firme e o que ela dizia o deixava feliz. Mais feliz do que ele achava que merecia ser, e era possível notar como os olhos dele a fitavam de forma gentil.
Logo vinha o constrangimento dela, e a frase quebrada o deixava curioso.
Curiosidade que foi sanada segundos depois conforme ela começava a confessar tudo do que gostava e dependia até a voz dela voltar a ser quase um miado de tão constrangida que ela parecia ter ficado. Aquilo era mais do que apenas um pouco interessante pra ele.
Não tinha ideia de que ela o via dessa forma, mas isso o agradava: saber que não apenas ele passou a depender da existência dela, da felicidade dela, dos sorrisos dela.
E mesmo assim um sorriso maliciosos surgia nos lábios dele ao fita-la.
–Então gosta quando faço isso? – perguntou enquanto suas mãos a atraiam de forma gentil porém firme, colocando ela praticamente sobre seu colo antes de estreitá-la e senti-la se moldar em seu peito –Ou isso.. – as mãos dele voltava para debaixo da blusa, tocando a pele dela que seguia com sinais dos arrepios anteriores –Ou quem sabe... – os lábios dele roçavam os dela, antes de mordiscar o lábio inferior da mais nova e toma-lo em um beijo que se iniciou lento e suave e aos poucos ficava mais intenso.

Clarisse Silveri | 23 anos | Agente

_ É sim _ concordou, afinal ela sempre quis ter uma família, apesar de que no trabalho que estava ela não era muito de idealizar essa possibilidade, mas de uma forma estranha e irresponsável, havia se tornado realidade, e ela não se arrependia disso.
A albina sorriu e começou a contar como ela quase teve uma família sim, a morena ouvia com atenção, até ela chegar ao final da história.
_ Porque nunca tentou formar uma nova família? _ perguntou, pelo que ela sabia da história de Dorian e pelo que conviveu come la, a albina desistiu disso e virou uma bon-vivant até pouco tempo atrás ela era assim, só se aquietou por causa de Sara, bem como Jake (apesar de que ela tinha quase certeza que era por respeito e pelas ameaças de Bee) o que levou a levar aquela vida, a morena não sabia, não julgava, era quase indiferente, cada um fazia suas próprias escolhas e ela respeitava isso.

Aparência:

Beatrice Ives | 21 anos | Fotógrafa

Ela notou o olhar gentil, que logo foi substituído por um sorriso malicioso, os olhos grandes e brilhantes dela o fitaram, o moreno perguntou se ela gostava daquilo, enquanto a aproximava os corpos até o ponto de colar um ao outro.
_ Sim... _ respondeu, sentindo às mãos dele tocarem a sua pele, e sue corpo se arrepiar involuntariamente, ela manteve os olhos claros, nos olhos escuros dele, como se não conseguisse desviar, como se estivesse hipnotizada, ele mordeu levemente o sue lábio, antes de puxá-la para um beijo, que ela não demorava a corresponder, aos poucos o beijo lento, se tornava mais intenso a cada segundo. A morena deslizou a mão que estava na base do pescoço dele, para a sua nuca o puxando para si, enquanto ela se acomodava melhor em seu colo, deixando suas pernas ladearem o corpo dele, enquanto a que estava nas costas deslizava para a lateral do corpo do rapaz.

Aparência:

Dorian H. Gray

Ouviu a pergunta de Clare e pensou em como explicar.
–No começo foi medo. – falou –Eu não queria ter que sentir a dor daquele tipo de perda nunca mais, e isso só piorou quando eu descobri que nada poderia me matar. Foi quando conheci James, e ele me apresentou Aleister. – ela mordia o lábio com força ao se lembrar –Comecei a andar com eles, a viver como eles, de forma desmedida, sem me importar com as convenções da época, sem ligar para o que seria moralmente certo ou errado. Talvez eu apenas não quisesse ter que pensar. Me cercava de pessoas como eles dois. Até que um dia eu quis parar. Mas eles não queriam me deixar ir embora. – contava –Nossa briga envolveu tanta gente.. Quase descobriram o que éramos, e então fizemos um trato, de nunca estarmos na mesma cidade, e não envolvermos nada nem ninguém com quem o outro se importe. Era a melhor forma de preservarmos nosso segredo. Foi nessa época que eu conheci Filius. – pensar em Filius a fazia sorrir –Ele era um menininho tão solitário quanto eu, ele disse que seria meu amigo pra que eu não ficasse mais sozinha. O acompanhei daquele dia até sua morte. A esposa dele... Houve tempos em que ela me odiou, assim como houve tempos em que fomos boas amigas, em que ela passou a confiar em mim quando soube meu segredo. O pai de Steven, me odiava. Ainda odeia. Porque quando a mãe dele morreu eu não deixei Filius chorar, estive sempre com ele o animando. Talvez ele tenha pensado que eu fosse alguma aproveitadora tentando tirar vantagem do luto de seu pai, mas não era isso. Eu havia prometido pra esposa de Filius que não o deixaria ser levado pela tristeza. – mas é óbvio que o pai de Steven não acreditou, e até mesmo a proibiu de se aproximar dos gêmeos depois da morte do avô deles –Após isso veio Charles, e com ela eu recuperei um pouco do que seria minha juventude. Foi divertido. Trabalhavamos em um café e nos finais de semana íamos em bares ou pra balada. Às vezes conhecíamos algum cara (ou garota) legal, mas era apenas caso de uma noite. Ela me via como sua família, mas eu mantinha segredos dela.- disse –Acho que também era medo. Eu achava que se deixasse ela se aproximar demais, se começasse a me importar.. Quando ela descobrisse o que eu era, Charles teria medo. Teria nojo. El podia até mesmo me odiar. Eu só... Comecei a afastar as pessoas porque não queria me machucar mais. É mais fácil não ter o coração partido quando você nem mesmo sabe o nome da pessoa com quem está dormindo.
Sim, ela era uma covarde.

Steven Lancaster

Os dela estavam nos dele, fazendo daquele momento mais íntimo do que imaginava que seria.
A morena correspondi ao beijo e a intensidade do ato o instigando a aprofundá-lo.
As mãos dela o puxavam para si enquanto as dele subiam na pele dela por baixo da blusa. O beijo era intenso e profundo, roubando o fôlego dela.
Ele não tinha ideia de onde vinha esse desejo que estava sentindo. Talvez fosse devido a culpa... Não saberia dizer, e sinceramente não queria pensar nisso agora.